sábado, 30 de janeiro de 2010
Oração da Serenidade
Deus, conceda-me Serenidade para aceitar as coisas que não posso modificar, Coragem para modificar aquelas que posso e Sabedoria para reconhecer a diferença, Só por Hoje, Funciona.
terça-feira, 26 de janeiro de 2010
CODEPENDÊNCIA PODE SER PIOR DO QUE A DEPENDÊNCIA JAN 2010
Os Doze Passos de CoDA -Codependentes Anônimos foram adaptados dos 12 Passos de Alcoólicos Anônimos
1- Admitimos que éramos impotentes perante os outros - que nossas vidas haviam se tornado incontroláveis.
2- Viemos a acreditar que um Poder Superior a nós, poderia nos devolver a sanidade.
3- Decidimos entregar nossa vontade e nossa vida aos cuidado de Deus como nós O concebíamos. 4- Fizemos um destemido e minucioso inventário moral de nós mesmos.
5- Admitimos perante a Deus, perante nós mesmos e perante outro ser humano, a natureza exata de nossas falhas.
6- Prontificamo-nos inteiramente a deixar que Deus removesse todos esses defeitos de caráter. 7- Humildemente rogamos a Deus para que nos livrasse de nossas imperfeições.
8- Fizemos uma relação de todas as pessoas a quem tínhamos prejudicado e nos dispusemos a reparar os danos a elas causados.
9- Fizemos reparações diretas dos danos causados a tais pessoas, sempre que possível, exceto quando fazê-lo significasse prejudicá-las ou a outrem.
10- Continuamos fazendo o inventário pessoal, e quando nós estávamos errados, nós o admitíamos prontamente.
11- Procuramos através da prece e da meditação melhorar nosso contato consciente com Deus como nós O concebíamos, rogando apenas o conhecimento de Sua vontade em relação a nós e força para realizar essa vontade.
12- Tendo experimentado um despertar espiritual, graças a estes Passos, procuramos levar esta mensagem para outros codependentes e praticar estes princípios em todos as nossas atividades.
1- Admitimos que éramos impotentes perante os outros - que nossas vidas haviam se tornado incontroláveis.
2- Viemos a acreditar que um Poder Superior a nós, poderia nos devolver a sanidade.
3- Decidimos entregar nossa vontade e nossa vida aos cuidado de Deus como nós O concebíamos. 4- Fizemos um destemido e minucioso inventário moral de nós mesmos.
5- Admitimos perante a Deus, perante nós mesmos e perante outro ser humano, a natureza exata de nossas falhas.
6- Prontificamo-nos inteiramente a deixar que Deus removesse todos esses defeitos de caráter. 7- Humildemente rogamos a Deus para que nos livrasse de nossas imperfeições.
8- Fizemos uma relação de todas as pessoas a quem tínhamos prejudicado e nos dispusemos a reparar os danos a elas causados.
9- Fizemos reparações diretas dos danos causados a tais pessoas, sempre que possível, exceto quando fazê-lo significasse prejudicá-las ou a outrem.
10- Continuamos fazendo o inventário pessoal, e quando nós estávamos errados, nós o admitíamos prontamente.
11- Procuramos através da prece e da meditação melhorar nosso contato consciente com Deus como nós O concebíamos, rogando apenas o conhecimento de Sua vontade em relação a nós e força para realizar essa vontade.
12- Tendo experimentado um despertar espiritual, graças a estes Passos, procuramos levar esta mensagem para outros codependentes e praticar estes princípios em todos as nossas atividades.
O QUE É ADICÇÃO?
O Quadro de Custódios do Serviço Mundial desenvolveu o texto "O que é Adicção?" durante o ano da conferência de 1988-1989. Posteriormente, ele foi amplamente utilizado por membros de NA, inclusive membros envolvidos com os esforços dos comitês locais de tradução. A seguinte adaptação do boletim 17 foi fornecida durante o ano de conferência 1994-1995, dirigida às necessidades específicas desses comitês. A tarefa de definir adicção tem desafiado médicos, juízes, padres, adictos, suas famílias e as pessoas em geral, por toda a história. Existem tantas definições potenciais quanto existem grupos com interesses em definir adicção. Essas definições enfatizam coisas tais como dependência fisiológica, dependência psicológica, dinâmica familiar, problemas comportamentais e moralidade. Esta lista poderia ser bastante incrementada, e NA poderia chegar com sua própria definição e acrescentá-la à lista. Felizmente, a Tradição Dez nos afasta de tais discussões públicas. Nitidamente, debater tais questões não é tarefa de NA. Nossa tarefa é levar a mensagem de recuperação para o adicto que ainda sofre. Ainda assim, definir adicção para nós mesmos é sem dúvida importante para o processo de recuperação.Afinal de contas, no Primeiro Passo admitimos impotência perante ela. Esta admissão é a fundação sobre a qual nossa recuperação é construída. Então a pergunta "O que é Adicção?" é, de fato, relevante; a irmandade tem a responsabilidade de considerá-la cuidadosamente. Este texto não incluirá uma declaração do entendimento mais amplo de nossa irmandade a respeito do que é adicção. Isto pode ser encontrado no Texto Básico, especialmente no capítulo "Quem é um adicto?". Em vez disso, focalizaremos em alguns assuntos difíceis que pediu-se ao Quadro de Custódios do Serviço Mundial que considerasse.
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